Assembleia Geral Extraordinária

A Associação dos Funcionários do Procon convoca os servidores do PROCON-SP a participarem da Assembleia Geral Extraordinária a ser realizada no dia 13 de maio de 2016, no auditório da Fundação, situado na Rua Barra Funda, 930, 1º Andar, Barra Funda, São Paulo, SP, em primeira chamada às 10h30min e, em segunda e última chamada, às 11h, para avaliar e deliberar sobre as seguintes ordens do dia:

I – Andamento do Dissídio Coletivo de 2015; e

II – Discussão sobre eventual paralisação em caso de não apresentação de proposta satisfatória aos nossos pleitos principalmente os de natureza econômica na Audiência do TRT-SP de 17/05/2016.

São Paulo, 05 de maio de 2016.

ASSOCIAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS DO PROCON/SP

Manuel Amaral da Silva

Presidente

7 comentários em “Assembleia Geral Extraordinária

  1. A manifestação, em frente à AASP, no dia 06/05/16, durante o Encontro Estadual de Defesa do Consumidor, foi uma ação válida, louvável, e tempestiva.
    A fala do Manuel, no princípio da segunda parte do evento, foi corretíssima, emocionante, adequada, que nos levou, a todos os funcionários presentes o Encontro, a aplaudí-lo calorosamente, em pé!
    Como funcionário da Fundação, não desejo nada mais do que ter melhorias nas condições de trabalho, reconhecimento do que realizo, adequação de meu salário à realidade do país.
    O que não posso concordar, de forma veemente e peremptória, é a politização do movimento.
    Repudio a esquerdização que alguns membros desta Associação estão fazendo, do movimento pelos reajustes e adequações, e da própria AFPROCON.
    Tentei argumentar, com o sr. Roberto “Bob”, que a vinculação da manifestação à figura da presidente da República, que pode ser impedida (e, não, não é golpe!), não ficava bem para o que pretendemos.
    Todos sabem que o governo do Estado está nas mãos da oposição ao governo federal, que tem a maioria na Assembléia Legislativa.
    Vincular a AFPROCON, e sua ação, à oposição estadual, em nada ajuda aos funcionários.
    Aliás, entre os funcionários, existem pessoas ligadas aos mais variados pensamentos políticos, e seus representantes não podem vincular a AFPROCON a apenas um deles!
    Havia resquícios de adesivos com a propaganda eleitoral da presidente, no carro de som, que estava em frente à AASP.
    Fui recebido de manira jocosa pelo referido senhor, que tripudiou de meu pedido.
    Não perdi meu tempo discutindo com ele, que se mostrou radical, como todo esquerdista é!
    Mas, deploro a atitude, e, apesar do excelente trabalho desenvolvido pelo Manuel, digo que, mesmo POR ENQUANTO permanecendo associado, essa AFPROCON não me representa mais, não fala por mim, me mantenho afastado dela.
    Continuo associado apenas pela possibilidade de frequentar o SESC, e até receber o que tenho direito, em consequência das ações judiciais que tramitam perante o Judiciário, e que estão vinculadas à minha condição de associado.
    Não vou me esquerdizar, NUNCA!

  2. Marcos, em nenhuma atividade da Associação, seja em manifestações, assembleias ou reuniões tomamos posicionamentos, enquanto Associação, referente ao impedimento da presidenta, ou procuramos vincular esta entidade a qualquer viés ideológico. Em nenhuma fala dos diretores, ontem ou qualquer outro dia anterior, fizemos alusão as questões que envolvem os processos que ocorrem em Brasília, nem contra nem a favor. Se no carro de som, eu não vi, não prestei atenção a isto, havia resquícios de adesivos, se justifica por ser de um sindicato da base petista, bancários,e portanto apoia o governo e defende a presidenta. Agora, resquícios de adesivo em um aparelho de som, não vincula a Associação a nenhum partido ou causa.
    Vc pode até se manter afastado da Associação, é seu direito, mas o está fazendo pelo motivo errado.

    Manuel.

  3. Pela manifestação acima, do Sr. Marcos, pode-se perceber como anda a intolerância da direita ! Julgar que “resquícios de adesivos com a propaganda eleitoral da presidente, no carro de som, que estava em frente à AASP” vincula a AFProcon à Esquerda é, no mínimo, atestar ignorância política! Me desculpe, Sr. Marcos, mas representar a Esquerda é muito mais que alugar um carro de som com velhos pedações de adesivos da eleição passada! A intolerância, aliada à desmoralização da direita cujos representantes encabeçam as listas da corrupção no país, à alienação mental de muitos brasileiros que não se importam com os rumos do país e às mentes fracas que se deixaram manipular por uma imprensa golpista, está levando o país a um clima de guerra civil! Parabéns, senhores direitistas, vcs conseguiram incendiar o país!! Procurem por notícias no dia de hoje, na internet ou canais internacionais (porque na imprensa nacional não vai passar!) e verão o que está ocorrendo no país! O Brasil vai parar em protesto contra o golpe (É golpe, sim!!!, embora tenham vergonha de admitir)!

  4. Por conta dos antecedentes dessa “senhora” (por conta de seu comportamento grosseiro e inadequado, deixei de participar de um grupo de debates no WhatsApp!), em princípio eu havia decidido não me manifestar.
    O que poderia advir, de uma pessoa “sem noção”, que publica foto ao lado de um ex-senador, que já teve o despautério de vestir as roupas íntimas por cima de suas calças?
    No entanto, e até mesmo para que alguns adjetivos que ela lançou contra minha pessoa (intolerante, ignorante político, direitista), resolvi me pronunciar.
    Mas, conhecendo o destempero dessa “senhora”, já aviso que não vou ficar aqui, debatendo com ela… seria inútil, usar vela boa com defunto ruim!
    Primeiro que de intolerante nada tenho, pois convivo com pessoas dos mais variados matizes: político, sociais, econômicos, religiosos… essa “senhora” não me conhece (e nem jamais conhecerá, Deus me livre!), e decidiu que sou “intolerante”!
    Segundo, que minha intenção foi ajudar, porém se vê que as pessoas que defendem a presidANTA, o luladrão e demais petralhas, não admitem que alguém pense diferente deles, porque a´pi viram intolerantes!
    Não perdi tempo em debates com o “senhor” Roberto.
    Essa “senhora” é a típica petista: se utiliza de falácias à torto e à direita!
    Quem “da direita” encabeça “as listas da corrupção no país”?
    Cara-pálida, a “senhora” está enganada, ou mente descaradamente!
    Os nomes apontados, de diversos partidos, são em sua maioria absoluta, de partidos da esquerda, salvo exceções!
    Que tipo de publicação a “senhora” lê? Apenas o boletim do petezão?
    Essa história de “golpe”, está suplantada há muito, e até mesmo por membros do STF! A “senhora” sequer sabe o que ´”golpe”!
    Não, a bandilma não está sofrendo golpe!
    Todas as medidas contra o governo petista estão dentro da legalidade e fazem parte do jogo democrático. O processo de impeachment é previsto na Constituição Federal como um mecanismo para remover governos corruptos e incompetentes – é o que se acusa o governo Dilma de ser. O processo no TSE, se acabar na cassação da presidente, também será legal.
    A crise que levou milhares de pessoas às ruas é resultado de uma sucessão de erros do governo que causaram uma grande insatisfação popular, e não de uma grande conspiração anti-democrática da oposição.
    A Operação Lava Jato e os trabalhos da Justiça, defendem os oposicionistas, estão dentro da normalidade – não foi comprovada nenhuma ilegalidade nos atos do juiz Sérgio Moro, por exemplo, que está à frente da Lava Jato, apesar das controvérsias da condução coercitiva e da divulgação dos grampos de Lula.
    O golpe, apontam os oposicionistas, estaria sendo dado pelo próprio governo, que ao nomear o ex-presidente Lula para o importante ministério da Casa Civil o colocou, na prática, na condição de chefe de Estado – ao mesmo tempo em que estaria protegendo Lula dos trabalhos da Justiça, ao concedê-lo o foro privilegiado (Lula deixa de ser investigado por Moro e passa a responder apenas ao STF – isso se ele realmente se tornar ministro).
    Chamar o impeachment de golpe é trapaça criminosa do PT para cometer mais crimes
    A a presidente Dilma esteja sendo denunciada por crime de responsabilidade cometido na área fiscal. O ideal seria que estivesse respondendo pelos descalabros na Petrobras, que está sob o seu comando desde 2003. Mas, infelizmente, não é assim. Para arremate dos absurdos, o PT e esquerdas agregadas chamam o eventual impeachment de golpe. É claro que eles sabem ser uma mentira. Então por que o fazem? Resposta: estão querendo obter uma licença prévia para cometer novos crimes.
    Comecemos do óbvio: não pode ser golpe o que está previsto na Constituição e regulado por lei. Indague-se: Dilma transgrediu essa lei? Está demonstrado que sim.
    Ora, a possibilidade do impeachment está dada. Trata-se de um juízo principalmente político com base em evidências jurídicas. Ao contrario do que diz Edinho Silva, se a questão fosse só jurídica, Dilma teria apenas uma de duas coisas a fazer: procurar emprego ou viver de aposentadoria. Infelizmente, é a política que pode salvá-la. Que ela tenha transgredido vários dispositivos da Lei 1.079, bem, disso não se duvide: está demonstrado.
    Ora, o impeachment pode acontecer. O PT o chama de golpe. Pensemos nas implicações dessa consideração: quer dizer que, se Dilma for impedida, o governo a assumir é ilegal e ilegítimo? Por ilegal e ilegítimo, estará, então, sujeito à sabotagem daqueles que se colocarão como defensores da legalidade? A resposta é óbvia.
    Vocês já se deram conta de que, ao tachar de golpista uma alternativa que é constitucional e legal, o partido está avisando que está pronto para o tudo ou nada caso a presidente seja impichada? Vocês já se deram conta de que, ao tachar de golpista uma solução que é constitucional e legalmente regulamentada, o PT está a dizer que só aceita seguir as leis com as quais concorda? Vocês já se deram conta de que, obviamente, essa é a perspectiva verdadeiramente golpista?
    Que os petistas façam isso, vá lá. É coisa de irresponsáveis, mas ainda se pode ser tolerante. Que seja a própria presidente e alguns de seus ministros a fazê-lo, bem, meus caros, aí não dá. Trata-se de mais uma evidência que a inabilita a exercer o cargo que ocupa. Então ela tem de desocupá-lo para que outro possa exercê-lo.
    Um outro que respeite o Estado de Direito.
    “Eles perderam a eleição e agora querem derrubar o governo na base do ‘tapetão’. Isso é golpe! Não vai ter golpe!”
    Essa afirmação, assim como suas variações, que dizem no fim a mesma coisa, são a síntese do argumento mais repetido pela militância petista nesses últimos dias. Nesse contexto, “eles” são todos aqueles que pedem o impeachment da presidente Dilma Rousseff, especialmente aqueles que foram às ruas domingo (13) na maior manifestação política da história do Brasil. Como eu sou a favor do impeachment e estive domingo nas ruas em prol dessa causa, considero que a frase é sobre mim. Isso significa que, para os petistas, eu, junto com outros tantos milhões de brasileiros, (1) perdi uma eleição e (2) virei um golpista. Esse argumento é fraco e infundado, pelos motivos que passo a expor.
    Em primeiro lugar, eu não perdi eleição nenhuma – e isso vale para a esmagadora maioria dos cidadãos pró-impeachment. Na verdade, eu jamais sequer disputei uma eleição. Como, então, posso ter perdido uma? Quem perdeu a última eleição presidencial foi o PSDB. E o PSDB, embora participe da oposição, não representa a totalidade e nem sequer a maioria da oposição. Acho até esquisito que um partido de centro-esquerda, como é o caso do PSDB, seja considerado oposição e maior rival de um partido de esquerda, mas isso é assunto pra outras conversas. Fato é que eu não disputei e muito menos perdi eleição nenhuma.
    Pouco importa se votei em Aécio. Dentre as opções que tínhamos, escolhi o candidato que, naquela ocasião, me pareceu ser o mais preparado para assumir a presidência da República. Pensei no bem comum. Ademais, não sou filiado e não tenho nem nunca tive compromisso algum com o PSDB. Meu compromisso é com o Brasil e com a Justiça. Por não dever lealdade alguma a Aécio ou ao seu partido, sou plenamente a favor de que ele seja séria e minunciosamente investigado, e, se for o caso, que seja preso! Eu até voltaria às ruas por essa causa, se mais uma vez julgasse necessário e correto – coisa que os fanáticos do “mexeu com Lula, mexeu comigo” jamais fariam. Como dizia um dos cartazes mais criativos e sensatos que vi nessas manifestações pró-impeachment: “Petistas, podem prender Aécio, FHC, Serra, Alkmin… Não estamos nem aí! Quem tem bandidos de estimação são vocês!”.
    Em segundo lugar, impeachment não é golpe. Por mais óbvio que pareça, é preciso repetir: não se trata de golpismo. O impeachment está previsto na Constituição: é um recurso democrático. Além do mais, é um processo demorado, cauteloso e que não acontece sem motivo, sem fundamento legal. Em 1992, Fernando Collor, que havia sido eleito democraticamente, democraticamente sofreu impeachment. Até mesmo o PT, que hoje grita contra o suposto golpe, nos idos de 1999 pediu o impeachment do então presidente Fernando Henrique Cardoso. Ora, se o próprio PT já pediu “fora, FHC”, e sete anos antes os cara-pintadas pediram “Fora, Collor”, por que motivo os brasileiros insatisfeitos de 2016 não poderiam pedir “Fora, Dilma”?
    Essa mentalidade vem do equívoco de atribuir à democracia a exigência de que os políticos eleitos terminem o mandato, quando na verdade ela não exige isso. Democracia não é apenas o resultado das urnas, mas é também as instituições que se formam, com o tempo e a partir das urnas, para criar uma estrutura de proteção aos cidadãos – chamamos a isso Estado democrático de direito. No momento em que Lula, Dilma e os demais “companheiros” do partido são flagrados por meio de grampo telefônico falando abertamente em derrubar essas instituições, ou no momento em que a presidente nomeia às pressas como ministro de seu governo um amigo investigado com o claro objetivo de livrá-lo da cadeia ao lhe conceder foro privilegiado, suas próprias ações os transformam em inimigos da democracia.
    (Fontes: Politize, Reinaldo Azevedo, Charlezine)
    Creio que apresentai mais e melhores argumentos do que esta “senhora”, ela sim um reacionária, uma arquiteta da cizânia, uma intolerante, uma ignorante política qyue repete as mentiras petralhas como se fossem mantras… uma seguidora de Goebbels e seu ensinamento: “Uma Mentira contada mil vezes, torna-se uma verdade.”.
    PT plantou o discurso do ódio durante anos e agora é quase impossível colher paz.
    Como disse antes, repito: não adianta essa “senhora”, ou qualquer outro esquerdista, postar resposta a essa mnha manifestação, porque não me manifestarei mais, deixarei essa gente cacarejando desesperada, diante da queda eminente de seus líderes máximos, e do perigo que está seu projeto de poder, idealizado pelo famigerado foro de são paulo!
    Tenho dito!

  5. Para observar o Princípio Constitucional do Contraditório, solicito a publicação de minha manifestação.
    Grato!

  6. Nos termos do art. 2°, e seu parágrafo 3º, e do art. 4º, ambos da Lei nº 13.188/2015, requeiro que minha resposta ao agravo cometido por leitora neste blog, seja publicada.
    Grato!

  7. Liberamos o primeiro comentário do Marcos pois entendemos que não poderia ser descartado, é seu direito se manifestar. também liberamos o comentário da leitora Jenifer Nicoletti sabendo que, ambos, dariam panos pra manga. No entanto, não permiteremos que este espaço se torne um “grupo” de pros e contra impeachment. Não é pra isto que serve tal espaço. As partes afetadas pelos processos ocorridos ou em curso em Brasilia, que busquem outro meio para expor sua justa ou injusta indignação. O tempo, mesmo que seja o tempo histórico, irá dizer a todos sobre os erros do governo atual e de seus sucessores, bem como qualificar propriamente o processo de impeachment em andamento. Por enquanto, com argumentos reais ou não, quem é contra ficará na afirmação de golpe, e quem é a favor, de que é uma previsão constitucional, portando válida.
    Assim, próximos comentários sobre tal fato serão moderados e não publicados.

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